domingo, 29 de abril de 2012

João Bosco fala sobre a indicação do seu nome para Deputado Federal nas próximas eleições


Na manha deste sábado (28), durante encontro do PPS em Picos na Câmara de Municipal de Vereadores, o presidente estadual do PPS Celso Henrique, destacou o interesse do partido em colocar o nome do articulador político e presidente do diretório municipal do PPS, João Bosco de Medeiros, como representante do partido ao cargo de Deputado Federal nas próximas eleições.

Questionado quanto a real possibilidade de ser o candidato, João Bosco diz que se sente honrado com a indicação do partido, mas que mantém os pés no chão: “isto é uma coisa que nós estamos analisando, eu sou um soldado do partido, mas tenho os pés no chão. Preciso saber se haverá o empenho de todo o PPS estadual em apoio ao meu nome, isso se confirmando, a gente analisa a possibilidade”, afirma.

FONTE: INFINITO ASSESSORIA

sábado, 28 de abril de 2012

Padre Valmir diz não ter mágoa do Partido dos Trabalhadore


Pouco mais de um mês após o inesperado anúncio, a desistência da pré-candidatura a prefeito do Padre Valmir Lima (PT), continua dando o que falar. Enquanto muitas pessoas ficaram felizes, principalmente segmentos ligados a igreja católica, outros, inclusive a maioria dos pré-candidatos da oposição, lamentaram a meteórica ascensão e abdicação da vida política pelo vigário da Paróquia de São José Operário. Entretanto, indiferente as pressões externas o sacerdote está decidido a não voltar atrás.
“Eu tenho isso de maneira consciente, tranquila e na verdade eu tive uma opinião própria para poder fazer isso, que independentemente das opiniões das pessoas hoje não influenciam a minha cabeça”, comentou para em seguida frisar que foi procurado por pré-candidatos e oposicionistas para reconsiderar a decisão. “Quando foi anunciada a retirada do meu nome ele [Gleuton Portela] me ligou dizendo ter ficado surpreso, que não achou muito boa essa minha iniciativa, que respeitava, porém lamentava a minha decisão. Depois recebi de Hugo Victor”, completou.
A respeito dos motivos que lavaram o Padre Valmir a desistência, na época comentou-se que ele teria proposto manter a pré-candidatura até o fim independente de alianças. Com isso o mesmo queria ter uma segurança caso se afastasse das atividades religiosas. Mas a proposta não foi aceita pela cúpula petista, que desde o início comungou da idéia de que o candidato da oposição tem de sair de uma pesquisa de opinião. Assim como ficou acertado com os demais partidos oposicionistas.
Um imbróglio desses, pela maneira como aconteceu, por si só já poderia causar um mal estar entre as partes. Até porque não há como negar que o ex-pré-candidato deu uma guinada, colocando em evidência novamente o PT na cidade de Picos. E no fim acabou preterido. Contudo, o religioso garante que a relação com o Partido dos Trabalhadores não ficou arranhada por conta das divergências que culminaram com sua saída da corrida eleitoral. Ele lembrou que já era simpatizante do Partido dos Trabalhadores antes mesmo de ser seminarista e que também foi militante do PT. O vigário disse que continuará filiado ao partido e que não vai mudar praticamente nada na relação com os companheiros de sigla.
“A filiação permanece porque não influencia em nada no meu ministério e no meu relacionamento com as pessoas. Da minha parte não ficaram mágoas e acredito que da parte do partido também não. Se não houve um entendimento que chegasse a uma decisão mais acertada não vamos ficar guardando mágoas. Não chegou, não chegou. Porque tem que ser assim, têm que se respeitar as decisões. Sou consciente, tenho maturidade o suficiente para compreender as coisas como devem acontecer e quando devem acontecer”, encerrou o padre.
Informativo Picoense